Otacílio Cabral

Otacílio Cabral de Arruda Júnior, ator, bailarino, historiador, pós-graduado em História das Artes e das Religiões, pela UFRPE, 2004. 

Tem ainda os cursos complementares de Formação de Ator, Iluminação Teatral, Figurino e Adereços / SESC PE.

É diretor-fundador da Cia Trapiá de Dança, professor de Artes e Teatro da Rede Municipal do Recife,  avaliador do Sindicato dos Artistas de Dança PE;

Trabalhou e residiu na França (Nice e Mônaco), com Dança. Atuando também em Portugal , Itália  e Espanha; Atuando como Ator, Bailarino e Coreógrafo.

Como arte-educador tem experiência  no institutos educacionais: 
- Colégio Marista Recife - Arte Educador - 1996 à 1999; - Colégio Recanto - Professor de Artes e Eventos - 2001 à 2003; - Colégio Recanto GGE - Professor de Artes e Arte Educador - 2004 à 2008; - Colégio Visão - Coordenador de Eventos e Professor de Artes - 2004 à 2008.

Participou dos Espetáculos Teatrais  - Muito Pelo Contrário, texto de João Falcão e direção de Augusta Ferraz; - O Morto e o Vivo, texto de Marcelino Freire e direção de Carlos Varela;
- Antigôna, texto de Sófoclis  e direção de José Manoel; Gato Malhado e Andorinha  Sinhá, texto de Jorge Amado e direção de Augusta Ferraz; Como a Lua - Texto de Vlademir Capela - Direção de José Manoel; Cegonha Boa de Bico - Texto de Marilu Alvarez - Direção de José Manoel - Ator Otacílio Júnior; Avoar - Texto de Vlademir Capela - Direção de José Manoel - Ator Otacílio Júnior;  Maria Burralheira - Texto de Vlademir Capela - Direção de Manoel Constantino; - Galo Jackson I, texto de Antônio Bernadis - Direção de Carlos Carvalho; 
- Galo Jackson II e III, texto e direção de Antônio Bernadis; 

Espetáculo de Dança: * Prosopopéia um Auto de Guerreiro - Balé Popular do Recife - Direção de André Madureira - Coreógrafo André Madureira - Bailarino Solista Otacílio Júnior; * Nordeste - Balé Popular do Recife - Direção de André Madureira - Coreógrafo André Madureira - Bailarino Solista Otacílio Júnior; * Magia e Tradição - Balé Brincantes - Direção de Fátima Monteiro - Raimundo Branco e Alexandre Macedo - Bailarino Solista Otacílio Júnior; * Contraste-Contraste - Cia de Dança Corpus Popoles - Direção de Raimundo Branco - Coreógrafo Raimundo Branco - Bailarino Otacílio Júnior; * Frevo, Capoeira e Passo - Galo da Madrugada - Direção de Rogério Costa - Coreógrafo e Bailarino  Otacílio Júnior; * Chegança - Cia Trapiá de Dança - Direção de Otacílio Júnior - Coreógrafo e Bailarino Solista Otacílio Júnior; * Régia à Lenda - Cia.Trapiá de Dança - Direção de José Manoel - Coreógrafo e Bailarino Solista Otacílio Júnior; * As Três Mulheres de Xangô - Cia. Trapiá de Dança - Direção de Otacílio Júnior - Coreógrafo e Bailarino Solista Otacílio Júnior; * Estados - Cia Trapiá de Dança - Direção de Rudimar Constâncio - Coreógrafo e Bailarino Solista Otacílio Júnior; * Alguém Esqueceu Mestre Vitalino - Cia Trapiá de Dança - Direção de Otacílio Júnior - Coreógrafo e Bailarino Otacílio Júnior; * Visse Menino! - Cia Trapiá de Dança - Direção de Otacílio Júnior - Coreógrafo e Bailarino Otacílio Júnior;  * Evoé - Cia Trapiá de Dança - Direção de Otacílio Júnior - Coreógrafo e Bailarino Otacílio Júnior; * Pisadas e Trupés - Cia Trapiá de Dança - Direção de Otacílio Júnior - Coreógrafo e Bailarino Otacílio Júnior; * Andanças do Divino - Balé Popular do Recife - Direção de André Madureira - Ator Bailarino Solista Otacílio Júnior.


A Companhia Trapiá de Dança foi fundada em 1989, em Recife (PE), pelos coreógrafos e bailarinos Otacílio Júnior e Valdi Nunes. Com o nome de uma fruta indígena, atualmente em extinção, a proposta foi preservar e tornar conhecida a cultura popular como um todo, e a expressão musical e corporal do folclore brasileiro especificamente através do estudo das danças populares como linguagens das Artes Cênicas.

No início, são chamados para contribuir nomes expressivos da dança, como Edite Barros e Xerife, do Balé de Cultura Negra, Bacnaré, cujas técnicas ajudaram na criação do primeiro espetáculo, intitulado "Chegança" (1991), que apresenta a companhia ao mercado da dança de Pernambuco, por sua participação no Ciclo de Dança do Recife. Para os trabalhos da companhia, são convidados também profissionais do teatro, ajudando os bailarinos a identificar as características dos seus personagens.

Também se destaca o espetáculo "Regia - A lenda" (1992), por fazer uma pesquisa sobre os índios, e de utilizar a música ao vivo, tocada pelos próprios índios. O espetáculo "Estrados" (1994) inicia um diálogo com a dança contemporânea, que tem desdobramentos diferentes nos espetáculos produzidos a partir do ano 2000. Fazem parte do repertório do grupo outros espetáculos como, "As três Mulheres de Xangô" (1994), "Visse, menino?" (2001), "Alguém Esqueceu Mestre Vitalino?" (2003), "Evoé" (2004) e "Pisadas e Trupés" (2006).

Ao longo desses anos, a Companhia fez centenas de apresentações em diversas cidades dos estados de Pernambuco, Paraíba, Maranhão, Alagoas, Ceará, Sergipe, Rio Grande do Norte, Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul. Atualmente a direção é de Otacílio Júnior e Monica Rocha, e composta por quatro atores e dezoito bailarinos.

Também  está dirigindo a Cia Cênica  Yakecan, em processos de montagem do espetáculo Mandala  o Homem e o Cosmos.

Um comentário:

  1. Você merece tudo isso e mais, ainda você é meu cunhado maravilhoso, parabéns pra vc 🤗🤗

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